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Fernando Botero | |
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Nascimento | 19 de abril de 1932 (87 anos) Medellín |
Cidadania | Colômbia |
Cônjuge | Gloria Zea |
Filho(s) | Fernando Botero Zea |
Alma mater | Universidade Nacional da Colômbia |
Ocupação | pintor, escultor, artista |
Prêmios | Grã-Cruz da Ordem de Isabel, a Católica |
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Fernando Botero Angulo (Medellín, 19 de abril de 1932) é um artista figurativista colombiano, cujo estilo é chamado por alguns de "Boterismo", o que lhe dá uma identidade inconfundível.
Suas obras destacam-se sobretudo por figuras rotundas, o que pode sugerir a estaticidade da humanidade. Percebe-se a sua escultura como uma crítica social, especialmente no que diz respeito à ganância do ser humano.
Com 15 anos, Botero começa a vender seus primeiros desenhos. Trabalhou como ilustrador para o jornal El Colombiano. Sua primeira exposição foi em 1951, em Bogotá.
Após participar do Salão dos Artistas Colombianos e ganhar o 2º lugar, parte para realizar seus estudos em Madri, na Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, onde expôs aos mestres espanhóis o seu interesse por arte pré-colombiana, colonial espanhola e pelos temas políticos do muralista mexicano Diego Rivera.
Sua formação teve início em 1953, quando ingressou na Academia de San Marco, em Florença, na Itália. Lá, estudou a história da arte e os afrescos, que fizeram do início de sua obra marcado pela influência do renascimento italiano.
Em 1955, retorna à Colômbia e realiza uma exposição na Biblioteca Nacional. É durante essa época que experimenta com as formas de seus personagens, expandindo seu volume. Em 1957, parte para os Estados Unidos e realiza sua primeira exposição por lá, sendo em 1958 nomeado professor da Academia de Belas Artes e permanecendo parte do corpo docente até 1960.
Botero passa a residir em Nova York e em 1965 abre seu primeiro estúdio na cidade. A partir daí, passa a realizar exposições por todo o mundo, tendo como eixo Paris, Bogotá e Nova York. É só em 1973, em Paris, que cria sua primeira escultura.
Botero, se lançou ao mundo com a releitura da famosa obra de Jan van Eyck, O Casal Arnolfini, em seu quadro dominavam as formas redondas, assim como fez com a famosa Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
É caracterizado como um artista bastante politizado, sobretudo por sua preocupação com a violência na América Latina. Essa preocupação é refletida em suas obras. A sua exposição “Dores da Colômbia” conta com 67 obras com 36 desenhos, 25 pinturas e seis aquarelas. Nela, o artista coloca em evidência a violência causada pelos conflitos envolvendo os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), exército e os grupos paramilitares.[1]
Principais obras |
Suas obras de maior destaque são as releituras (gordinhas) de Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, atualmente exposta no Museu Botero em Bogotá, na Colômbia e O Casal Arnolfini, de Jan van Eyck. Botero doou 200 pinturas aos parques e praças públicas de Medellín e parte de sua coleção pessoal foi doada ao Museu Botero de Bogotá. Atualmente, Botero vive entre Mônaco, Nova York, Itália e sua casa de campo em Antioquia, na Colômbia contando com suas obras espalhadas por diversas cidades e museus do mundo todo.
Além disso, o artista doou 23 esculturas à cidade de Medellín, sua terra natal. Elas estão expostas em uma praça pública, que foi renomeada com o nome de Botero, tornando-se um dos pontos turísticos mais procurados na cidade colombiana.[1]
Referências
↑ ab «Biografia de Fernando Botero - eBiografia». eBiografia
Ligações externas |
- Documentario 52': Fernando Botero, the rebel