Vampiro Americano Índice Premissa | Personagens | Histórias publicadas | Publicação |...


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American Vampire

American Vampire by Jim Lee.jpg

Versão alternativa da capa da primeira edição. Arte por Jim Lee.


Editora(s)

Vertigo (DC Comics)
Gênero(s)

Horror/Vampiro
Argumento

Scott Snyder
Stephen King
Desenho

Rafael Albuquerque

Personagens principais
Skinner Sweet
Pearl Jones



Vampiro Americano (no original, American Vampire) é uma série de revistas de histórias em quadrinhos criada pelo escritor norte-americano Scott Snyder e publicada pela DC Comics através de seu selo editorial Vertigo.[1] As primeiras cinco edições apresentam duas histórias - uma escrita pelo próprio Snyder e a outra pelo romancista Stephen King, e ambas desenhadas pelo brasileiro Rafael Albuquerque.[2] A partir da sexta edição, Scott Snyder permaneceu como o único escritor.[3] Albuquerque passou a ser creditado como "co-criador" da série a partir da décima-terceira edição.


O título da série refere-se ao seu tema: explorar a ideia de uma "evolução dos vampiros", traçando a origem de um novo tipo de vampiro, uma espécie americana, com novos poderes e características, através de várias décadas da história do país.[4][5] Desde o início de sua publicação, a série tem se mostrado não apenas um sucesso comercial - com a tiragem de várias de suas edições esgotando pouco após serem lançadas[6] - como também de critíca. Quando teve início a publicação do segundo arco de história de Vampiro Americano, em setembro de 2010, o blog Techland, parte integrante do site da revista TIME, chegou a declarar que a série era "uma das melhores histórias de vampiros nas prateleiras, ou em qualquer outro lugar, atualmente"[7] e, ao final de seu primeiro ano de publicação, foi vencedora do Eisner Awards de 2011 na categoria "Melhor Nova Série".[8]




Índice






  • 1 Premissa


    • 1.1 Sangue Ruim


    • 1.2 A evolução dos vampiros




  • 2 Personagens


  • 3 Histórias publicadas


  • 4 Publicação


    • 4.1 American Vampire: Survival of the Fittest


    • 4.2 Coletâneas


    • 4.3 Publicação fora dos Estados Unidos




  • 5 Repercussão


    • 5.1 Após a saída de Stephen King


    • 5.2 Prêmios e indicações




  • 6 Notas


  • 7 Referências


  • 8 Ligações externas





Premissa |







Inicialmente, a proposta da série era colocar-se em oposição à mitologia presente em Crepúsculo e na série de televisão True Blood - obras que, na visão de Snyder, retratavam os vampiros como "seres exóticos" ao invés de "monstros assustadores". O desenhista Rafael Albuquerque chegou a desenhar dois anúncios que "atacavam" ambas as produções: em um, Skinner Sweet (o cowboy fora-da-lei que se tornara vampiro) era retratado à frente de uma pilha de corpos, com os dizeres "Este não é o vampiro da sua irmãzinha"[nota 2]. No outro, Pearl Jones (uma atriz dos anos 20 também vampira) era retratada à frente de uma outra pilha de corpos, com os dizeres "Eu não solto faíscas quando transo"[nota 3]. Entretanto o departamento de marketing da editora Vertigo vetou os anúncios, pois acreditava que tal provocação afastaria o público admirador de tais séries.[9]



Sangue Ruim |


No universo ficcional de Vampiro Americano, Sangue ruim é um romance escrito por Will Bunting, um escritor norte-americano. A história da série tem início em 1925, quando, durante uma conferência literária reunida para promover a reedição do livro, o renomado autor afirma que seu trabalho - há décadas considerado uma história ficcional de terror com elementos de faroeste - é, na verdade, baseada em eventos reais que ele ou teria presenciado ou reunido informações confiavéis sobre.[10]


Bunting começa a narrar como Skinner Sweet, um dos mais perigosos ladrões do Velho Oeste, foi capturado no ano de 1880 pelo agente federal James Book e, enquanto era transportado para ser julgado, uma frustrada tentativa de libertá-lo terminou num tiroteio que vitimou tanto os aliados de Sweet quando os policias responsavéis por transportá-lo. Durante o conflito, Sweet é atacado pelo milionário Percy, que acompanhava a comitiva e naquele instante se revelava um vampiro.[10] Presumido morto, Sweet é enterrado - e o terreno que serviu de sua sepultura é posteriormente inundado por uma represa. Somente em 1909 ele conseguiria se libertar[11] e passaria a perseguir todos os responsavéis pela sua captura que haviam sobrevivido.[12][13]



A evolução dos vampiros |


Além de uma retorno à abordagem dos vampiros como "monstros" em sobreposição a de "interesse romântico", Vampiro Americano caracteriza-se pela ideia de mostrar que, nos Estados Unidos, teria surgido uma linhagem diferente de vampiros da encontrada na Europa. Snyder declarou, em entrevista, que o conceito inicial da série surgiu quando ele visitava uma loja de brinquedos. Ao se deparar com a estatueta de um "soldado confederado morto-vivo", ele começou a refletir sobre o quanto que era fã de histórias de vampiros, e viu que nestas mesmas histórias era mais comum uma abordagem que retratasse os vampiros como seres aristocráticos e sofisticados. Partindo deste ponto ele buscou elaborar algo que tivesse uma estética "mais suja, mais americana" - ao que surgiu a ideia de retratar vampiros pertencentes a diferentes linhagens:[5]







Como reflexo dessa ideia de um vampiro "mutante", surgiu o personagem Skinner. Definido pelo autor como "um vampiro que permaneceu jovem conforme o Oeste envelhecia", Skinner representaria essa nova espécie - e o uso do Velho Oeste como cenário seria um reflexo disso, pois Snyder concebia a época como o período em que os Estados Unidos começou a "se definir", em oposição ao Eurocentrismo. A proposta inicial seria retratar a história do personagem a partir daquela época, mas a presença de outros títulos situados no mesmo período deixou a DC Comics desconfortável em começar a série desta forma. Assim, Snyder criou um novo primeiro arco de história, focado na personagem Pearl, uma mulher que se tornaria a segunda vampira a pertencer à linhagem inaugurada por Skinner.[5][14]



Personagens |



  • Skinner Sweet, um bandido que viveu no Velho Oeste. Sweet foi transformado em vampiro por Percy, um banqueiro europeu, durante um ataque à comitiva que transportava Sweet para ser enforcado.[10][11]


  • Pearl Jones, uma aspirante a atriz na década de 1920, que foi emboscada por um grupo de vampiros liderado por um diretor vampiro chamado BD Bloch, durante uma de suas festas. Ela foi deixada para morrer em um poço no deserto, mas foi salva por Sweet.[15] Pearl se torna a segunda "vampira americana".[16]


  • Henry Preston, namorado e, posteriormente, marido de Pearl.


  • James Book, o policial responsável pela prisão de Sweet em 1880. Sweet, como vingança, o transformou em vampiro ao propositalmente deixar cair um gota de sangue em seu olho durante uma briga. Incapaz de aceitar se ver transformado em vampiro, Book pede à sua afilhada, Abilena que o mate. Ela lhe pede, em troca, que a engravide.[13][17]


  • Abilena Camillo, a afilhada de James Book e filho de Felix Camillo, um dos homens envolvidos na captura e posterior transformação de Sweet.[13][17]


  • Cashell "Cash" McCogan, um xerife da cidade de Las Vegas na década de 1930.[6]


Histórias publicadas |


21 edições - 18 de American Vampire e 3 de American Vampire: Survival of the Fittest - foram publicadas até agosto de 2011. Destas, apenas as 11 primeiras da série principal já foram reunidas em um volume encadernado, seguindo a ordem de publicação dos primeiros arcos de história. O primeiro arco, em cinco partes, ocorre no ano de 1925 e narra os eventos que levaram Pearl Jones ao encontro dos vampiros europeus que a transformam numa vampira e as circunstâncias que fazem com que ela conheça e se alie com Skinner Sweet. Publicado simultaneamente, o segundo arco revelava a origem de Sweet, cobrindo um período de 1880 a 1925.[18][19][20]


A sexta edição representa o começo de um novo arco de história, em quatro partes, situado na década de 1930. Tendo Las Vegas como cenário, a nova trama, intitulada "Demônio na Areia", introduziria o personagem Cash McCogan, um xerife que passa a investigar uma série de assassinatos em que as vítimas são encontradas com seu sangue completamente drenado. Ao mesmo tempo, Snyder passa a detalhar as diferenças entre as diferentes espécies de vampiros - "Mostraremos a genealogia dos vampiros americanos, dos europeus, e dos ancestrais dos europeus", disse.[6] O arco se estenderia até a nona edição da série.[21] Pelos três meses seguintes, Albuquerque entraria em um "período de férias", sendo substituído na décima e décima-primeira edições pelo também brasileiro Mateus Santolouco - um terço do trio colaborativo Mondo Urbano, completado pelo próprio Albuquerque e por Eduardo Medeiros - e na décima-segunda edição pelo desenhista croata Danijel Zezelj.[22]



Publicação |





Stephen King foi o roteirista das histórias secundárias publicadas nas cinco primeiras edições.


Vampiro Americano começou a ser publicado em 17 de março de 2010, com o lançamento da primeira edição. Contendo duas histórias, American Vampire #1 foi promovida como a primeira história em quadrinhos a ser escrita por Stephen King e não apenas inspirada em sua obra[23][24] - entretanto King havia, em 1985, sido o responsável pelo roteiro de uma história de três páginas publicada na edição promocional X-Men - Heroes for Hope.[16]



American Vampire: Survival of the Fittest |


Em janeiro de 2011, a DC Comics anunciaria, em seu blog dedicado à Vertigo, que Snyder escreveria uma minissérie derivada, situada no universo de Vampiro Americano, abordando a participação dos vampiros na Segunda Guerra Mundial, e que Sean Murphy será o responsável pela arte de tal obra. Murphy foi ainda anunciado como o responsável pela capa da décima-terceira edição da série, que contará uma história paralela à que será contada na minissérie.[25] O arco está previsto para durar, pelo menos, até a décima-sexta edição da série[26]


A minissérie derivada recebeu o título de American Vampire: Survival of the Fittest e tem seu lançamento previsto para junho de 2011.[27][28] Enquanto o arco de histórias publicado na série mensal abordará a participação de Henry Preston, marido de Pearl, no Teatro de Operações do Pacífico, enfrentando uma linhagem de vampiros japoneses, a minissérie continuará a história de Cash McCogan e Felicia Book, após o arco de história terminado na nona edição, mostrando-os no front europeu, enfrentando os vampiros daquele continente.[29][30]



Coletâneas |


Os dois primeiros volumes encadernados da série, lançados em outubro de 2010 e maio de 2011, respectivamente, foram incluídos na lista de bestsellers do The New York Times.[31][32]
























# Título ISBN Conteúdo Lançamento
1

American Vampire Vol. 1

ISBN 978-1-4012-2830-9

American Vampire #1-5 (200 páginas)
5 de outubro de 2010
2

American Vampire Vol. 2

ISBN 978-1-4012-3069-2

American Vampire #6-11 (160 páginas)
25 de maio de 2011

No Brasil já foram publicados 5 coletâneas, conforme apresentado a seguir:



















































# Título ISBN Conteúdo Nº de Páginas Lançamento
1

Vampiro Americano Vol. 1

ISBN 978-85-7351-846-7

American Vampire #1-5
200 páginas
maio de 2012
2

Vampiro Americano Vol. 2

ISBN 978-856-548-465-7

American Vampire #6-11
160 páginas
outubro de 2013
3

Vampiro Americano Vol. 3

ISBN 978-858-368-081-9

American Vampire #12-18
American Vampire: Survival of the Fittest #1-5
288 páginas
outubro de 2014
4

Vampiro Americano Vol. 4

ISBN 978-858-368-055-0

American Vampire #19-27
208 páginas
junho de 2015
5

Vampiro Americano Vol. 5

ISBN 978-858-368-141-0

American Vampire #28-34
American Vampire – Lord of Nightmares #1-5
280 páginas
dezembro de 2015


Publicação fora dos Estados Unidos |


No Brasil, Vampiro americano começou a ser publicado na décima edição da revista Vertigo, publicada pela sucursal brasileira da Panini Group, a Panini Comics, ocupando um espaço maior que as outras historias, em razão do maior número de páginas das cinco primeiras edições.[33][34]



Repercussão |


A série foi alvo de críticas majoritariamente positivas após sua publicação. Dan Phillips, do site IGN, explicitou em sua resenha que via a série com certa receio, por desconhecer o trabalho de Scott Snyder e enxergar o mercado de "histórias de vampiro", mas que a primeira edição era incrivelmente satisfatória, com o formato de publicação sendo visto inclusive como superior às próprias histórias contadas, por proporcionar duas tramas relacionadas igualmente bem produzidas. Embora o roteiro tenha sido visto de forma positiva, para Phillips seria a arte de Rafael Albuquerque o grande destaque da edição: "Eu venho acompanhando e gostando do trabalho dele em séries como Besouro Azul, mas aqui ele leva sua arte para o próximo nível, afastando-se um pouco da influência de Jack Kirby e mostrando um lado mais solto e atmosférico de sua arte. Na seção de Stephen King em particular, Alburquerque se reúne com o colorista Dave McCaig para entregar uma linda arte".[35] As edições seguintes seriam avaliadas de forma igualmente positiva: nenhuma receberia nota inferior à 8.0.[36]


Quando a série começou a ser publicada no Brasil, sua primeira edição foi avaliada pelo site Universo HQ, que comentou, quanto à proposta: "O projeto da revista é de terror. Mesclado com western por um lado e misturado com drama vintage por outro. Tudo isso na arte competente do brasileiro Rafael Albuquerque. Apesar de estarmos vivendo um daqueles ciclos da indústria cultural, no qual vampiros estampam até lancheiras infantis, Vampiro americano funciona. E faz bom uso da onda impulsionada pelo sucesso dos sugadores de sangue adolescentes temperados à ideologia mórmon de Stephenie Meyer - autora da série de livros Crepúsculo. Mas a proposta da série da Vertigo é de terror e suspense, sem romances juvenis. Ela é anunciada como um título sobre vampiros do jeito que você nunca viu, o que é um exagero. Na verdade, a HQ só os mostra de um jeito que se está desacostumando a ver, graças à banalização do uso dos monstros dentuços".[34] As histórias subsequentes também foram avaliadas positivamente, em especial quanto a arte de Rafael Albuquerque, visto, no texto sobre a segunda edição da série como um artista que "consegue ser sombrio, impactante e dar movimento às ações sem cair nos clichês visuais tão típicos da indústria norte-americana de quadrinhos".[37][38][39]


Em duas oportunidades Michael Lorah avaliaria a série para o site Newsrama. Na primeira, revelaria que a leitura das cinco primeiras edições se mostraria apenas razoável, com a série ainda não cumprindo com o que prometia - com exceção da arte de Rafael Albuquerque, que se mostrava excepcional: "Da deformada e distoante anatomia dos vampiros americanos aos memoravéis desenhos dos personagens, todo nessa série faz parecer que Albuquerque trabalhou arduamente em quem são esses personagenns e como eles deveriam parecer".[40] Posteriormente, entretanto, Lorah voltaria a publicar uma resenha da série, após um leitor lhe encaminhar as edições 6,7 e 8 para uma "segunda tentativa". Comentando que a série finalmente começava a atender ao potencial que demonstrou nas primeiras edições, fazendo com que começasse a valer a pena, disse: "A fé do fã foi aparentemente recompensada, porque a série de Scott Snyder encontrou suas bases durante essa história. Snyder ainda está trabalhando efetivamente os temas de 'vampiro' e 'horror' da série, mas encontrou um núcleo que dá à série mais recheio além das imagens assustadoras. Ele também está desenvolvendo uma mitologia mais complexa, mas aqui a série retrata o desenvolvimento do lado mais sombrio da América".[41]



Após a saída de Stephen King |







Após a publicação da décima-segunda edição, em texto ao site "Comic Book Resources", comentaria Doug Zawisza: "Eu compro várias revistas em quadrinhos, e leio mais ainda, mas nenhuma dessas séries tem me entretetido e surpreendido de forma tão consistentemente no último ano como 'American Vampire'. Snyder oferece uma mitologia sombio que continua a revelar mais e mais a cada mês. Essa série verdadeiramente se tornou um conto sobre vampiros americanos, e é um conto que precisa ser compartilhado por celebrar a história da América, do Velho Oeste aos Anos Vinte e além".[43]



Prêmios e indicações |

























Ano Prêmio Categoria Resultado
2011

Spike Awards
Melhor história em quadrinhos[44][45]
Pendente

Harvey Award
Melhor série nova[46]
Venceu[47]

Eisner Award

Melhor Série Nova[48]
Venceu[49]

Notas




  1. Traduzido de I’m not a humungous fan of Twilight, but I give kudos to Stephanie Meyers for doing something new with vampires – vampires as teen heartthrobs is new. I felt like as long as there’s nothing similar in concept, we’re okay.[9]


  2. Traduzido do original: This isn’t your little sister’s vampire.[9]


  3. Livre tradução do original: I don't fucking sparkle. - alusão a uma frase de Twilight, onde o jovem diz algo como "E quando eu transo, eu não solto faíscas" - And for fucks sake No I don't fucking sparkle, no original.[9]


  4. Traduzido de "American Vampire" may have gotten its initial attention by having Stephen King write back-up stories for the first five issues, but as soon as it hit stands we all realized it was Scott Snyder and Rafael Albuquerque who were going to hook readers.[42]



Referências




  1. Graeme McMillan (10 de november de 2009). «American Vampire's Snyder Introduces Our Secret Toothy Cousins». io9 (em inglês)  Parâmetro desconhecido |acesodata= ignorado (ajuda); Verifique data em: |data= (ajuda)


  2. «American Vampire Trailer; King and Snyder Talk Scary, Not Sparkly, Vamps». Dread Central (em inglês). 15 de março de 2009. Consultado em 25 de janeiro de 2011 


  3. Rogers, Vaneta (28 de julho de 2010). «Scott Snyder Prepares to Go it Alone on AMERICAN VAMPIRE» (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2011 


  4. John Geddes (30 de outubro de 2009). «Stephen King and Scott Snyder give 'Vampire' an evolutionary twist». USA Today (em inglês). Consultado em 6 de março de 2011 


  5. abc Ryan Joe (15 de março de 2010). «Comics: I Don't Fucking Sparkle: Interview with Scott Snyder, Creator of American Vampire». The Faster Times (em inglês). Consultado em 6 de março de 2011 


  6. abc «Detalhes de American Vampire sem Stephen King». HQManiacs. hqmaniacs.uol.com.br. 29 de julho de 2010. Consultado em 6 de março de 2011 


  7. Mike Williams. Comics on Our Pull List 9/9/10. Time.com


  8. Hector Lima (7 de abril de 2011). «Eisner Awards 2011». Omelete. Consultado em 8 de abril de 2011  Texto " Os indicados " ignorado (ajuda)


  9. abcde «American Vampire's Scott Snyder Hits Midtown Comics For Their Inaugural Book Club». MTV Geek (em inglês). 28 de fevereiro de 2011. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  10. abc KING, Stephen; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #01. Segunda história. Vertigo/DC Comics.


  11. ab KING, Stephen; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #02. Segunda história. Vertigo/DC Comics.


  12. KING, Stephen; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #03. Segunda história. Vertigo/DC Comics.


  13. abc KING, Stephen; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #04. Segunda história. Vertigo/DC Comics.


  14. Kiel Phegley (26 de outubro de 2009). «Scott Snyder & Stephen King Launch "American Vampire"». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 7 de março de 2011 


  15. SNYDER, Scott; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #01. Primeira história. Vertigo/DC Comics.


  16. ab Sérgio Codespoti (27 de outubro de 2009). «Stephen King escreve American Vampire com arte de Rafael Albuquerque». Universo HQ. Consultado em 6 de março de 2011 


  17. ab KING, Stephen; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #05. Segunda história. Vertigo/DC Comics.


  18. Vaneta Rogers (8 de setembro de 2010). «AMERICAN VAMPIRE Up-Close: The House of Book». Newsrama (em inglês). Consultado em 3 de março de 2011 


  19. Brian Truitt (29 de setembro de 2010). «Stephen King bites back with 'American Vampire' comic book». USA Today (em inglês). Consultado em 6 de março de 2010 


  20. Yvonne Villarreal (23 de março de 2010). «Ryan Gosling, bloodsucker? 'American Vampire' creator Scott Snyder likes the idea». Hero Complex. Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 6 de março de 2011 


  21. SNYDER, Scott; ALBUQUERQUE, Rafael. American Vampire #09. Vertigo/DC Comics.


  22. Érico Assis (27 de dezembro de 2010). «Vampiro Americano: Veja o trabalho de Mateus Santolouco na série». Omelete. Consultado em 26 de março de 2011 


  23. Kiel Phegley (26 de outubro de 2009). «Scott Snyder & Stephen King Launch "American Vampire"». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2011 


  24. Vaneta Rogers (26 de outubro de 2009). «STEPHEN KING Brings an "American Vampire" Tale to Vertigo». Newsarama (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2011 


  25. Pamela Mullin (3 de janeiro de 2011). «AMERICAN VAMPIRE goes to war and Sean Murphy draws mini-series». Graphic Contents (em inglês). Consultado em 6 de março de 2011 


  26. Redação CBR (14 de março de 2011). «"American Vampire" Goes to War in June». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  27. JK Parkin (3 de janeiro de 2011). «Sean Murphy helps American Vampire go to war». Robot 6. Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  28. David Uzumeri (22 de março de 2011). «The Top 10 DC Comics Coming in June 2011». Comics Alliance (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  29. Brigid Alverson (26 de março de 2011). «C2E2: Vertigo Panel». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  30. Vaneta Rogers (22 de fevereiro de 2011). «Jumping on a VAMPIRE: Scott Snyder Invites You to Try AMVAMP». Newsrama (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  31. George Gene Gustines (15 de outubro de 2010). «Graphic Books Best-Sellers: Vampire 2.0». The New York Times (em inglês). Consultado em 7 de setembro de 2011 


  32. «Best Sellers». The New York Times (em inglês). 19 de junho de 2011. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  33. Bernardo Santana. Editorial. Publicado em Vertigo #10, de setembro de 2010. ISSN 7897653511105.


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  38. Lielson Zeni. «Reviews: Vertigo #12». Universo HQ. Consultado em 6 de março de 2011 


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  42. ab Kiel Phegley (30 de dezembro de 2010). «CBR's Ten Best Comics Of 2010». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 26 de março de 2011 


  43. Doug Zawisza (23 de fevereiro de 2011). «American Vampire #12». Comic Book Resources (em inglês). Consultado em 6 de março de 2011 


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  45. Érico Borgo (7 de setembro de 2011). «Scream Awards 2011: Conheça os indicados». Omelete. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  46. Leandro Damasceno (5 de julho de 2011). «Indicados ao Harvey Awards 2011». HQManiacs. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  47. Érico Assis (21 de agosto de 2011). «Harvey Awards: Brasileiros repetem performance do Eisner em novo prêmio». Omelete. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  48. Leandro Damasceno (11 de abril de 2011). «Conheça os indicados ao Eisner Awards 2011». HQManiacs. Consultado em 7 de setembro de 2011 


  49. Érico Assis (23 de julho de 2011). «Eisner Awards 2011: Os vencedores». Omelete. Consultado em 7 de setembro de 2011 



Ligações externas |



  • American Vampire (em inglês) no Grand Comics Database
























  • Portal da banda desenhada








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