Céu Azul (1941)
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filmebrasileirocomédia musical1941Ruy CostaJaime CostaHeloísa HelenaOscaritoArnaldo Amaral
Céu Azul | |
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Brasil 1941 • pb • 80 min | |
Direção | Ruy Costa |
Produção | Alberto Byington Jr. Wallace Downey |
Roteiro | Ruy Costa |
Elenco | Jaime Costa Heloísa Helena Déa Selva Grande Otelo |
Género | Comédia musical |
Direção de arte | Ruy Costa |
Cinematografia | Edgar Brasil Manoel Ribeiro |
Distribuição | DN - Distribuição Nacional |
Lançamento | 31 de janeiro de 1941 |
Idioma | Português |
Página no IMDb (em inglês) |
Céu Azul é um filme brasileiro de comédia musical de 1941. Foi dirigido e roteirizado por Ruy Costa.[1]
Sinope |
A Companhia de Esquetches Musicados do Teatro 'Brasil' está em crise. Após o fracasso de estreia de uma nova peça, o empresário Artur Fernandes (Jaime Costa), apesar dos protestos de Nini del Mar (Heloísa Helena) - a estrela da companhia - resolve chamar Vitorino (Oscarito), que é o único autor que conhece o gosto do público e as capacidades artísticas da companhia, para escrever a próxima peça. Vitório, um desses boêmios que não moram em parte nenhuma, é encontrado num bar da Lapa pelo contrarregra, que lhe entrega a carta do empresário. No dia seguinte, Vitório e seu amigo Arlindo (Arnaldo Amaral) (que além de cantor é também um autor que precisa apenas de uma chance para se evidenciar) vão ao escritório do Teatro 'Brasil'. Encomendam a peça, que terá estréia dez dias depois. Vitorino promete parar de beber e trazer a peça pronta em cinco dias. O empresário começa a fazer a propaganda de Céu azul, a nova peça de Vitorino Brasil. Dias e dias passam-se. Nada de peça, nada de Vitorino. Desesperado, o empresário manda percorrer todos os bares da cidade, até que Vitorino seja encontrado. Estava ele bebendo no Alto da Boa Vista, gastando os últimos níqueis do vale adiantado pela peça. O empresário decide então trancar Vitorino no porão do teatro, obrigando-o a escrever. Enquanto Vitorino trabalha, Nini dá uma festa em sua casa, onde planeja impedir que a peça do Vitorino chegue a termo. Aproveitando que Vitorino dormia, vencido pelo cansaço, Nini infiltra-se no porão e deixa duas garrafas de champagne junto ao escritor. Acordado, depara-se, alegre e surpreso, com as garrafas. Esquece da peça e passa a beber, até que embriagado, encosta-se numa pilha de caixote de cenários, desabando sobre eles e levando-o para o hospital. Anunciada dali a três dias e com seu autor impossibilitado de acabar a peça, Arlindo se prontifica a terminar a revista.
Elenco |
Ator/Atriz | Papel |
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Jaime Costa | Arthur Fernandes |
Heloísa Helena | Nini del Mar |
Déa Selva | Guiomar |
Oscarito | Vitorino Vitório |
Grande Otelo | Chocolate |
Arnaldo Amaral | Arlindo |
Virgínia Lane | Ela mesma |
Linda Batista | Ela mesma |
Francisco Alves | Ele mesmo |
Heleninha Costa | Ela mesma |
Laura Suarez | |
Zaira Cavalcanti | |
Vina de Souza | |
Diva Helena |
Referências
↑ «Céu Azul». Cinemateca Brasileira. Consultado em 3 de abril de 2018