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NeópolisFundações no Brasil em 1679


municípiobrasileiroestadoSergipeMaurício de NassauRio São Francisco1679João IV1833PropriáPorto da Folha185719101940Golpe Militar de 1964Santana do São Franciscolatitudesullongitudeoeste2004carnavaisPenedo





Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Neópolis (desambiguação).






























































































Município de Neópolis

"Capital sergipana do frevo e da folia"











Bandeira indisponível


Brasão de Neópolis


Bandeira indisponível

Brasão


Hino

Aniversário
18 de outubro
Fundação

18 de outubro de 1679 (339 anos)

Gentílico

neopolitano

Padroeiro(a)

Santo Antônio

CEP
49980-000

Prefeito(a)
Luiz Melo de França (PR)

Localização

Unidade federativa

Sergipe

Mesorregião

Leste Sergipano IBGE/2008[1]

Microrregião

Propriá IBGE/2008[1]
Municípios limítrofes

Propriá, Japoatã, Pacatuba, Ilha das Flores e Santana do São Francisco
Distância até a capital
121 km
Características geográficas

Área
259,334 km² [2]

População
18 964 hab. IBGE/2013[3]

Densidade
73,13 hab./km²

Altitude
30 m

Clima

tropical

Fuso horário

UTC−3
Indicadores

IDH-M
0,589 baixo PNUD/2010[4]

PIB

R$ 120 003,791 mil IBGE/2008[5]

PIB per capita

R$ 6 164,79 IBGE/2008[5]
Página oficial

Prefeitura

http://www.neopolis.se.gov.br/

Neópolis é um município brasileiro do estado de Sergipe.




Considerada hoje como a Capital Sergipana do Frevo, Neópolis é uma cidade histórica que viveu muitos anos sob o domínio dos holandeses, comandado pelo príncipe Maurício de Nassau que inclusive residiu na cidade [carece de fontes?]. Foi ele quem construiu o então forte de Keer de Koe, que depois foi tomado do poder pelos portugueses, os frades transformaram na belíssima Igreja do Rosário (hoje, Tombada pelo IPHAN como Patrimônio histórico). Do forte havia ligação subterrânea para o corpo da guarda [carece de fontes?] (onde hoje está construído o prédio da secretaria de Ação Social) para a casa do príncipe e de lá para a rocheira (que fica as beiras do Rio São Francisco). Em caso de saque, essas passagens secretas funcionavam como ponto de fuga [carece de fontes?].


Em 18 de outubro de 1679 foi elevada a categoria de freguesia e a Antônio de Brito Castro foi feita a doação pelo Rei D.João IV sob o compromisso de construir casa de câmara, cadeia, pelourinho e trinta casas para moradores com os quais seria a vila povoada, assim surgiu o que décadas mais tarde se tornaria a cidade de Neópolis. Em 1833, o termo de Villa Nova foi desmembrado do de Santo Amaro das Brotas, e elevado oficialmente à categoria de Vila Nova Real D’el Rei. Em 6 de março de 1835 graças a lei provincial recebe a categoria de comarca com o nome de Vila Nova do São Francisco, compreendendo seu termo o de Propriá e de Porto da Folha. Em 1857 a comarca foi transferida para Propriá, medida esta que foi reparada tempos depois. A lei estadual 583, de 23 de novembro de 1910, elevou a vila à categoria de cidade com a mesma denominação de Villa Nova, sendo seu primeiro prefeito Antônio Ataíde. O decreto de lei 272, da Interventoria Federal no Estado, de 30 de abril de 1940, dá a cidade a designação de Neópolis (oriundo do latim NEO= novo POLIS= cidade, que em tradução livre para o português significa Nova Cidade ou Cidade Nova).


No ano de 1962, com apoio do deputado Cleto Maia, o vereador Edgar de Melo Silva, representante do povoado de Carrapixo na Câmara de Vereadores de Neópolis, Celso Resende, residente no povoado; iniciam o então chamado Projeto Cleto Maia para emancipação política da cidade de Carrapixo com relação à Neópolis. O projeto foi aprovado por meio da de lei nº1254 de 06 de abril de 1964 e publicado no Diário Oficial no dia 14 do mesmo mês. Contudo, com a Golpe Militar de 1964, a lei é esquecida e só é reavivada após a promulgação da Constituição de 1988, com o movimento engendrado pela Associação Comunitária da região e apoio de alguns deputados, como Marcelo Deda, Luciano Prado, Nicodemos Falcão e Nelson Araújo. Em 1988 o Governador Sebastião Celso de Carvalho assina a promulgação da lei Cleto Maia. Mas é a partir do dia primeiro de janeiro de 1993, o povoado de Carrapixo passa à cidade de Santana do São Francisco, após as eleições de 03 de outubro de 1992, que possibilitaram a formação administrativa da nova cidade.




Índice






  • 1 Geografia


  • 2 Turismo


  • 3 Prefeitos e interventores


  • 4 Referências





Geografia |


Localiza-se a uma latitude 10º19'12" sul e a uma longitude 36º34'46" oeste, estando a uma altitude de 30 metros. Sua população estimada em 2004 era de 20 141 habitantes. A densidade demográfica é de 75,5 hab/km²


Possui uma área de 249,9 km².


O tipo de vegetação do município é o cerrado, porém a degradação ambiental é muito grande na região, pois atualmente, as manchas de cerrado estão sendo substituídas por plantações de cana-de-açúcar e pastagem.


No período de 1991 a 2000 o Índice de Desenvolvimento Urbano de Neópolis cresceu e passou de 0,547 em 1991 para 0,621 em 2000. A dimensão que mais contribuiu foi a educação com 45,1%. Em relação aos outros municípios do estado, Neópolis se encontra numa posição intermediária com a 35ª colocação, sendo que, 34 municípios estão em situação melhor e 40 município sergipanos estão em situação igual ou pior.



Turismo |


Neópolis possui um dos mais tradicionais carnavais do Estado e do Nordeste. Considerado o 2º. melhor carnaval de rua do mundo, ficando atrás somente do carnaval de Olinda em Pernambuco É conhecida como a capital sergipana do frevo. A cidade foi influenciada pela festa de rua e, até hoje, realiza os tradicionais desfiles de blocos puxados por bandas, conhecido como Zé Pereira. A festa começou pequena, apenas com os habitantes do próprio município e regiões vizinhas, como a cidade alagoana de Penedo. Entretanto, hoje, a festa cresceu e agrega gente de vários Estados brasileiros e também de vários outros países do mundo, dos quais os mais presentes são alemães, ingleses e orientais.



Prefeitos e interventores |































































































































































































































































Prefeito Início do mandato Fim do mandato Observações
Antônio Ataíde 1911 1911 1º Interventor da Cidade
Antônio Vieira Bastos 1911 1912
João Torjal 1912 1913
Leôncio Guedes Barreto 1913 -
João Ferreira Cruz 1916 1919
Agesislau Baptista Martins Soares 1919 1922
Pe.Arthur Alfredo Passos 1922 1925
Miguel Monteiro Barbosa 1925 1928
Manoel Leite Serra 1928 1930
Manoel Eleutério de Santana 1930 1935
Mario Meline 1935 1938
Cleóbulo Calumby Barreto 1938 1940
Pe. Arthur Alfredo Passos 1940 1941
José Sales de Campos 1941 1942
Dr.Mário Gonçalves 1942 1945
Braulio de Aguiar Cardoso 1945 -
João da Silva Pequeno 1945 1947
Hebe Carvalho de Vasconcelos 1947 - Mandato interino
Carity Feitosa 1947 1951 Nomeado
Hildebrando Torres de Souza 1951 1955 Eleito
José Machado Barreto 1955 1959 Eleito
José Barbosa de Lemos 1959 1963 Eleito
Carlos Torres de Souza 1963 1966 Eleito
Amintas Diniz de Aguiar Dantas 1966 1966 Mandato interino
Sebastião Campos de Jesus Lima 1967 1971 Eleito
Amintas Diniz Tojal Dantas 1971 1973 Nomeado
José Barbosa de Lemos 1973 1976 Eleito
Carlos Torres de Souza 1976 1982 Eleito
Sebastião Campos de Jesus Lima 1983 1986 Eleito
Eronildes do Sacramento 1986 1989
José Teixeira Alves Filho 1º de Janeiro de 1989 1º de Janeiro de 1993 Eleito para o 1º mandato
Dr.Luiz Melo de França 1º de Janeiro de 1993 1º de Janeiro de 1997 Eleito
Amintas Diniz Tojal Dantas 1º de Janeiro de 1997 1º de Janeiro de 2001 Eleito
Amintas Diniz Tojal Dantas 1º de Janeiro de 2001 1º de Janeiro de 2005 Reeleito
José Teixeira Alves Filho 1º de Janeiro de 2005 2008 2º mandato, renunciou ao cargo
Carlos Roberto Guedes de Souza 2008 1º de Janeiro de 2009 Vice-prefeito eleito, assumiu o cargo de prefeito após renúncia do titular.
Carlos Roberto Guedes de Souza 1º de Janeiro de 2009 2009 Reeleito, mandato cassado pelo TRE-SE.
Felipe Feitosa Barreto 2009 2009 Interino
Dr. Marcelo Guedes Souza 2009 1º de Janeiro de 2013 Eleito em eleições diretas complementares.
Amintas Diniz Tojal Dantas 1º de Janeiro de 2013 1º de Janeiro de 2017 Eleito
Dr. Luiz Melo de França 1º de Janeiro de 2017 Eleito


Referências




  1. ab «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 


  2. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 


  3. «Censo Populacional 2013». Censo Populacional 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2013. Consultado em 11 de dezembro de 2013 [ligação inativa]


  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 26 de agosto de 2013 


  5. ab «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 





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