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Nascidos no século VIII a.C.Mortos no século VIII a.C.Faraós da XXV dinastia egípciaReis cuxitas


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Xabaca


Nascimento

Século VIII a.C.
Morte

Século VIII a.C.
Cidadania

Reino de Cuxe
Progenitores

Pai:Cachta
Filho(s)

Tanutamon
Ocupação
soberano
Título

Faraó

Double crown.svg

[edite no Wikidata]


Xabaca[1] (Shabaka) foi um rei do Antigo Egito de origem núbia, pertencente à XXV dinastia. Governou entre 716 e 702 a.C.. Segundo Donald A. Mackenzie, ele foi o primeiro faraó da dinastia etíope, a XXV dinastia.[2]


Sucedeu a Piiê, seu irmão, seguindo o costume da realeza núbia em privilegiar na sucessão o irmão em detrimento do filho.


Enquanto que o seu antecessor tinha governado desde a Núbia, Xabaca decidirá governar desde o Egito, a partir de Mênfis. No segundo ano do seu reinado dirige-se ao Delta para terminar com o poder do último representante da XXIV dinastia, Bakenrenef, que controlava esta região. Xabaca conquistou todo o Egito, obtendo a submissão dos príncipes que governavam o norte do Egito.[2] Possivelmente, ele é So, rei do Egito, mencionado no Livro de Reis.[2][3]


Terminada a conquista, o resto do seu reinado seria caracterizado por um clima de paz interna e externa. O Egito não se envolveu em guerras com a Assíria, existindo investigadores que sugerem a assinatura de um tratado de paz com aquela potência. A Síria e a Palestina haviam se tornado províncias assírias, e Xabaca, temendo uma invasão assíria ou querendo adquirir territórios na Síria, fez alianças com alguns dos reis da região, inclusive Oseias de Israel.[2] Oseias, confiando no apoio egípcio, parou de pagar tributo à Assíria, e Sargão II atacou e destruiu o Reino de Israel.[2][3]


Xabaca procurou um regresso às concepções da época do Império Antigo, que se fez sentir sobretudo no campo das artes. O prenome (ou nome de trono) deste faraó foi Neferka-re, nome que tinha sido usado por Pepi II, um dos grandes reis egípcios do Império Antigo.


Ordenou numerosas construções em locais como Atribis, Mênfis, Abidos, Esna, Dendera, Edfu, mas sobretudo em Tebas. Mandou ampliar o templo de Medinet Habu, datado do tempo da XVIII dinastia.


Em Carnaque, restaura o cargo de sumo sacerdote de Amon, colocando o seu filho Horemakhet no lugar. A sua irmã Amenirdis I foi Divina Adoradora de Amon, tendo construído a sua capela funerária no interior do templo de Medinet Habu.


É graças a este faraó que hoje em dia se conhece a chamada "teologia menfita" (as crenças sobre as origens do universo desenvolvidas na cidade de Mênfis). Xabaca terá ordenado que o texto de um papiro em estado de deterioração avançado fosse transposto para um pedra de granito, a Pedra de Xabaca, que se encontra no Museu Britânico de Londres.


Xabaca foi sepultado numa pirâmide em Curru, na Núbia.




Índice






  • 1 Titulatura


  • 2 Bibliografia


  • 3 Referências


  • 4 Bibliografia





Titulatura |

































Nome de Sa-Rá

Hieroglifo



G39
N5

 






<








M8 E10 D28 M17
Y5
N35
N36
>



Transliteração


Šȝ-bȝ-kȝ mry-Jmn

Transliteração

(ASCII)

shA-bA-kA mey-jmn

Transcrição

Shabaka meryamun

Tradução


"Xabaca, amado de Amon."


































Nome de Nesut-bity

Hieroglifo

nswt&bity






<








N5 F35 D28 M17
Y5
N35
N36
>



Transliteração


nfr-kȝ-Rˁ Mry-Jmn

Transliteração

(ASCII)

nfr-kA-ra mry-jmn

Transcrição

Neferka-ra meyamun

Tradução


"O Ka de Rá é perfeito. O amado de Amon."


Bibliografia |


  • GRIMAL, Nicholas - History of Ancient Egypt. Blackwell Publishing, 1994. ISBN 0631193960


Referências




  1. Silva 2009.


  2. abcde Donald Alexander Mackenzie, Egyptian Myth and Legend, Chapter XXVIII. Egypt and the Hebrew Monarchy [em linha]


  3. ab II Reis 17:4






Precedido por
Piiê

Faraó
XXV dinastia
Sucedido por
Xabataca


Bibliografia |



  • Silva, Alberto da Costa (2009). «4. Napata e Méroe». A Enxada e a Lança - A África Antes dos Portugueses. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira Participações S.A. ISBN 978-85-209-3947-5 








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