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Русские бразильцы
Rússia Russo-brasileiros Brasil

Angélica KsyvickisMax Kablukow FercondiniDanielle Winits
Aron SimisAbraham PalatnikArmando Babaioff
Eliana MichaelichenEmerson FittipaldiMarianne Steinbrecher
Ludmila Ferber
Notáveis russo-brasileiros:
Angélica Ksyvickis  • Max Fercondini  • Danielle Winits
Aron Simis[1]  • Wilson Fittipaldi Júnior  • Armando Babaioff[carece de fontes?]
Eliana Michaelichen  • Emerson Fittipaldi[carece de fontes?]  • Marianne Steinbrecher  • Ludmila Ferber

População total

1.100.000 - 1.200.000 milhões[carece de fontes?]


Regiões com população significativa

São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás[carece de fontes?]
Línguas

Português e russo
Religiões

Cristianismo (Igreja Ortodoxa Russa) e Judaísmo
Grupos étnicos relacionados

Brasileiros brancos, Russos

Russo-brasileiro (em russo: Русские бразильцы) é um brasileiro com total, parcial ou predominante ascendência russa. Também são consideradas russa-brasileiras as pessoas nascidas na Rússia mas redicadas permanente ou temporariamente no Brasil, especialmente pessoas que gozaram ou que ainda hoje usufruem certa notoriedade. Durante a Guerra Fria, houve intolerância com os russos no Brasil.


O Paraná é um estado que recebeu um grande número de imigrantes russos.[2] O grande movimento migratório oficial, contudo, verificou-se na década de 1870, quando vieram em grande número os russos-alemães (alemães do Volga que habitavam a Rússia). Entre 1877 e 1878 chegaram em Ponta Grossa, 2.381 russos-alemães que se estabeleceram na Colônia Octávio, subdividida em 17 núcleos na área rural, afastados do centro urbano.[2]


A região dos Campos Gerais do Paraná foi contemplada por três principais grandes núcleos de colônias de russos-alemães do Volga. Em Ponta Grossa “Otavia”, em Palmeira “Sinimbú” e na Lapa as colônias de “Marienthal”, “Johannesdorf” e “Virmond”.[3]


As colônias estabelecidas no Paraná, em sua grande maioria, não prosperam devido a muitos problemas.[3] Pode ser destacado fatores como a baixa fertilidade do solo, o que consequentemente gerava o insucesso nas lavouras de trigo, principal plantação cultivada pelos imigrantes. Vale lembrar também a não adaptação aos costumes brasileiros, e o fato de que muitos imigrantes rumaram para as cidades em busca de novas oportunidades de trabalho, contribuindo para o enfraquecimento dos núcleos coloniais.[3]


As cidades com maiores presenças de imigrantes e descendentes são: [carece de fontes?]



  • Primavera do Leste (MT)

  • Bastos (SP)

  • Londrina (PR)

  • Garanhuns (PE)

  • Porto Alegre (RS)

  • Montividiu (GO)

  • Ponta Grossa (PR)

  • Nova Iguaçu (RJ)

  • Sorocaba (SP)

  • Americana (SP)

  • Petrolina (PE)

  • Santo André (SP)



Referências




  1. «Aron Simis - Academia Brasileira de Ciências». ABC. Consultado em 5 de fevereiro de 2014 


  2. ab Pollianna Milan (28 de dezembro de 2012). «Uma longa viagem dos alemães até o Paraná». Gazeta do Povo. Consultado em 26 de junho de 2017 


  3. abc Departamento de História da UEPG. «Russos-Alemães do Volga». Dicionário Histórico e Geográfico dos Campos Gerais. Consultado em 26 de junho de 2017 



































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