Gesù e Maria Índice História | Interior | Galeria | Referências Bibliografia | Menu de...


Igrejas titulares em RomaIgrejas barrocas de Itália1685Carlo Rainaldi1633


igreja barrocaVia del CorsorioneCampo MarzioRomaItáliadiaconiapapa Paulo VISantíssimos Nomes de Jesus e Maria na Via Lataitalianocardeal-diáconoLuigi de Magistrisagostinianos descalçosCarlo BuzioCarlo MadernoSanto Nome de JesusCarlo Rainalditravertinoaltar-morbispoRietijesuítasabóbadapeça-de-altarCoroação da VirgemGiacinto BrandiestuquesMichele MagliasacristiaafrescosGiovanni LanfrancoMatteo di San AlessioPalermoSão Tomás de VillanovaFelice OttininaveSão JoséNossa Senhora AuxiliadoraCrucificaçãoFrancesco AprileSão Nicolau de TolentinoBasilio FranceseGiovanni CarboneSanta AnaSanto Antônio AbadeGirolamo PesciPietro CavalliniErcole FerrataDomenico GuidiBerniniCarlo Rainaldi

























































Igreja de Jesus e Maria
Gesù e Maria



Fachada

Estilo dominante

Barroco
Arquiteto

Carlo Buzio e Carlo Rainaldi
Início da construção
1633
Fim da construção
1674 (fachada)
Religião

Igreja Católica

Diocese

Diocese de Roma
Ano de consagração
1636, 1675
Área
405 m² (27 x 15)
Geografia
País

Itália
Região

Roma
Local

Rione Campo Marzio

Coordenadas

Coordenadas: 41° 54' 28.83" N 12° 28' 39.39" E


41° 54' 28.83" N 12° 28' 39.39" E

Gesù e Maria ou Igreja de Jesus e Maria é uma igreja barroca localizada na Via del Corso, no rione Campo Marzio, no centro de Roma, Itália. Ela está bem em frente de outra igreja barroca, San Giacomo in Augusta. Apesar de ser conhecida apenas como Gesù e Maria, seu nome correto é Santi Nomi di Gesù e Maria ou Igreja dos Santos Nomes de Jesus e Maria.


Ela foi transformada em uma diaconia pelo papa Paulo VI em 1967 com o nome de Santíssimos Nomes de Jesus e Maria na Via Lata (em italiano: Santissimi Nomi di Gesù e Maria in Via Lata), o nome antigo da Via del Corso. O atual cardeal-diácono protetor da igreja é Luigi de Magistris.




Índice






  • 1 História


  • 2 Interior


  • 3 Galeria


  • 4 Referências


  • 5 Bibliografia





História |


A igreja foi construída inicialmente para a ordem dos agostinianos descalços em 1633 com base num projeto de Carlo Buzio (conhecido também como Carlo Milanese). A atribuição da obra ao homônimo mais famoso, Carlo Maderno, não se sustenta pelas evidências históricas. A estrutura foi completada em 1635 e o edifício foi consagrado no ano seguinte aos nomes de Jesus e Maria (veja Santo Nome de Jesus).


Posteriormente, o arquiteto Carlo Rainaldi foi encarregado de projetar a fachada simples em travertino (1671–1674) e o ricamente decorado interior barroco, incluindo o altar-mor. Entre 1678 e 1690, a cara e ornada decoração interior em mármore foi instalada sob o patrocínio de Giorgio Bolognetti, bispo de Rieti.


Do século XVIII até o XIX, a igreja foi servida pelos jesuítas



Interior |


A abóbada e a peça-de-altar principal, uma "Coroação da Virgem" (1679), são obras de Giacinto Brandi. Os estuques são de Gramignoli e Monsu Michele Maglia.[1] A entrada da igreja para a sacristia está decorada por afrescos de Giovanni Lanfranco. Outras pinturas na sacristia são do padre Matteo di San Alessio, de Palermo. A peça-de-altar , "Esmolas de São Tomás de Villanova", é de Felice Ottini.


Do lado esquerdo da nave (norte) estão as capelas dedicadas a São Tomás de Villanova, com pinturas de Ottini, São José e a Nossa Senhora Auxiliadora, que abriga os monumentos funerários de Ercole e Luigi Bolognetti, irmãos do bispo Giorgio Bolognetti, cujo próprio monumento está mais adiante na nave. Do lado direito estão as capelas dedicadas a Crucificação (com estátuas de Francesco Aprile), São Nicolau de Tolentino (tela de Basilio Francese ou Giovanni Carbone) e Santa Ana, onde está "Santo Antônio Abade", de Girolamo Pesci. Deste lado estão os monumentos funerários de Pietro e Francesco Bolognetti (de Pietro Cavallini, 1681) e de Mario Bolognetti (de Francesco Aprile).


Perto da entrada, os primeiros monumentos funerários à direita são para os membros da família Corno, incluindo Giulio del Corno, de Ercole Ferrata e Domenico Guidi, pupilos de Bernini.[2]



Galeria |




Referências




  1. Cf. F. Titi, Descrizione delle Pitture, Sculture e Architetture esposte in Roma, Roma 1763], pp. 381-384


  2. Rome: A tour of many days : in three volumes, Volume 1. By George Head, Page 104, London, 1849 [1]



Bibliografia |




  • Titi, Filippo (1763). Descrizione delle Pitture, Sculture e Architetture esposte in Roma. [S.l.]: Marco Pagliarini, Rome. pp. 381–384 








Popular posts from this blog

Why not use the yoke to control yaw, as well as pitch and roll? Announcing the arrival of...

Couldn't open a raw socket. Error: Permission denied (13) (nmap)Is it possible to run networking commands...

VNC viewer RFB protocol error: bad desktop size 0x0I Cannot Type the Key 'd' (lowercase) in VNC Viewer...