Timerosal Índice Histórico | Estrutura | Usos | Toxicologia | Ver também | Notas e...


AntissépticosSais de sódioCompostos aromáticosCompostos de mercúrioCompostos de enxofre


organometálicoantissépticasantifúngicasLillyconservantevacinasimunoglobulinatestes cutâneo-alérgicosoftálmicostatuagenscontrovérsiaUnião EuropeiaUniversidade de Marylandin vitrofenolbactericidamercúrioligantestiolatoetilvacinadasdifteriaAgentes bacteriostáticosvacinação infantildifteriatétanoPrograma das Nações Unidas para o Meio Ambientesímbolo de riscointoxicação por mercúriomeia-vidametilmercúriobarreira hematoencefálicaplacentatóxicodermatiteconjuntiviteeczemaintramuscularessubcutâneasCentros de Controle e Prevenção de DoençasAcademia Americana de PediatriaAcademia Nacional de Medicina dos Estados UnidosOrganização Mundial da SaúdeFDACDCautismo
























































































Timerosal
Alerta sobre risco à saúde

Thiomersal Structural Formulae.svg

Thiomersal-from-xtal-3D-balls.png

Nome IUPAC
Etil(2-mercaptobenzoato-(2-)-O,S)
mercurato(1-) de sódio
Outros nomes
Mercurato((o-carboxifenil)thio)etil de sódio
Identificadores

Número CAS

54-64-8

PubChem

16682923

Número EINECS

200-210-4

Número RTECS
OV8400000

Código ATC

D08AK06
Propriedades

Fórmula molecular

C9H9HgNaO2S

Massa molar
404.81 g/mol
Aparência
Pó branco ou amarelado

Densidade
2,508 g/cm³ [1]

Ponto de fusão

234 °C
(decomposição)[2]



Solubilidade em água
solúvel (1000 g/l a 20 °C) [2]
Riscos associados

MSDS

Data Sheet

NFPA 704


NFPA 704.svg

1

3

1

 



Frases R

R26/27/28 R33 R35

Frases S

S1/2 S13 S28 S36 S45 S60 S61

Ponto de fulgor
250°C [carece de fontes?]

LD50
75 mg·kg-1 (Camundongo, per os) [3]

Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.


Timerosal ou tiomersal é um composto organometálico com propriedades antissépticas e antifúngicas.


Foi vendido pela corporação farmacêutica Lilly sob o nome Merthiolate. É utilizado como conservante em vacinas, preparações de imunoglobulina, testes cutâneo-alérgicos, soros anti-veneno, produtos oftálmicos e nasais, e tintas para tatuagens.[4] Devido a uma controvérsia em torno de seu uso como conservante em vacinas que gerou medo entre setores da população, o timerosal deixou de ser usado em vacinas infantis na União Europeia e em alguns outros países.[5] O consenso científico atual é de que estes medos são infundados.[6][7][8][9]




Índice






  • 1 Histórico


  • 2 Estrutura


  • 3 Usos


  • 4 Toxicologia


    • 4.1 Alergias


    • 4.2 Autismo




  • 5 Ver também


  • 6 Notas e referências





Histórico |


O químico da Universidade de Maryland Morris Kharasch patenteou o timerosal em 1927,[10] e o laboratório Eli Lilly posteriormente vendeu o composto sob o nome fantasia Merthiolate.[11] Testes in vitro realizados pelos cientistas H. M. owell e W. A. Jamioeson da Lilly revelaram que o timerosal era entre quarenta e cinquenta vezes mais eficaz que o fenol contra o Staphylococcus aureus.[11] Era utilizado para matar bactérias e prevenir contaminação em produtos antissépticos utilizados por consumidores e em hospitais, incluindo sprays nasais, colírios, soluções para lentes de contato, imunoglobulinas e vacinas. Timerosal era utilizado como conservante bactericida para que ampolas multi-dose de vacinas pudessem ser utilizadas, por serem mais baratas que as de dose única. Em 1938, o timerosal foi listado pela direção de pesquisa do laboratório Lilly como uma das cinco substâncias mais importantes já desenvolvidas pela companhia.[11]



Estrutura |


O Timerosal possui mercúrio(II) com número de coordenação 2, ou seja, há dois ligantes fazendo ligações com o Hg, o tiolato e um grupo etil. O grupo carboxilato confere solubilidade na água. Como outros compostos Hg(II), a geometria de coordenação do Hg é linear, com um ângulo S-Hg-C de 180°. Tipicamente, compostos organomercúricos tiolato são preparados a partir de cloretos organomercúricos.[1]



Usos |


O principal uso do timerosal é como antisséptico e antifúngico, devido ao efeito oligodinâmico. Em sistemas de administração de medicamentos injetáveis multi-dose, previne efeitos adversos sérios tais como a infecção por Staphylococcus que, em um incidente em 1928, matou 12 de 21 crianças vacinadas contra a difteria com uma vacina que não possuía um conservante.[12] Diferentemente de outros conservantes de vacinas utilizados à época, o timerosal não reduz a potência das vacinas que protege.[11]Agentes bacteriostáticos como o timerosal não são necessários em injetáveis de dose única.[13]


Nos Estados Unidos, assim como na União europeia e em outros países desenvolvidos, o timerosal não é mais utilizado como conservante em vacinas dos calendários de vacinação infantil.[5] As únicas exceções entre as vacinas rotineiramente recomendadas para crianças nos Estados Unidos são algumas formulações da vacina da gripe inativada para crianças maiores de dois anos.[14] Diversas das vacinas que não fazem parte da recomendação típica para crianças pequenas contém timerosal, incluindo as contra a difteria e o tétano; outras vacinas podem conter traços de timerosal devido a estágios da fabricação.[12] O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente recuou de uma proposta anterior de adicionar o timerosal em vacinas para a lista de compostos banidos em um tratado que visava reduzir a exposição ao mercúrio pelo mundo.[15] Com base no consenso médico e científico de que o timerosal em vacinas não apresenta riscos de segurança, mas que a eliminação do conservante em vacinas multi-dose, utilizadas principalmente em países em desenvolvimento, resultaria em altos custos e a necessidade de refrigeração que muitos países não possuem capacidade de obter, a decisão final das Nações Unidas foi excluir o timerosal do tratado.[16]


No Brasil, todos os medicamentos contendo compostos mercuriais são proibidos desde 2001, exceto em sua utilização como conservantes de vacinas.[17]



Toxicologia |


O timerosal é extremamente tóxico por inalação, ingestão e ao contato com a pele (símbolo de risco T+), com o risco de efeitos cumulativos. Também é extremamente tóxico para organismos aquáticos e pode causar efeitos adversos em ambientes aquáticos (símbolo de risco N).[18] No corpo humano, é metabolizado ou degradado em etilmercúrio (C2H5Hg+) e ácido tiosalicílico.[12]


Há casos reportados de severa intoxicação por mercúrio causados por exposição acidental ou tentativa de suicídio, com algumas mortes.[19] Experimentos com animais sugerem que o tiomersal se dissocia rapidamente para liberar etilmercúrio após a injeção, que os padrões de disposição de mercúrio são similares àqueles após a exposição a doses equivalentes de cloreto de etilmercúrio, e que o sistema nervoso central e os rins são afetados, com perda de coordenação motora sendo um sintoma comum. Sinais e sintomas semelhantes foram observados em envenenamentos humanos acidentais. Os mecanismos da ação tóxica são desconhecidos. A maior parte da eliminação do corpo se dá por eliminação fecal. O etilmercúrio é eliminado do sangue com uma meia-vida de cerca de 18 dias em adultos pela quebra molecular em outras substâncias, incluindo o mercúrio inorgânico.[carece de fontes?]


Etilmercúrio é eliminado do cérebro em aproximadamente 14 dias em macacos bebês. A avaliação de riscos para efeitos no sistema nervoso foram feitas pela extrapolação a partir de relações dose-resposta para metilmercúrio.[20] Metilmercúrio e etilmercúrio se distribuem para todos os tecidos corporais, cruzando a barreira hematoencefálica e a placenta, e o etilmercúrio também se move livremente por todo o corpo.[21] Preocupações baseadas em extrapolações a partir do metilmercúrio levaram à remoção do timerosal das vacinas infantis do Estados Unidos a partir de 1999. Desde então, se descobriu que o etilmercúrio é eliminado do corpo e do cérebro a taxas significantemente mais rápidas que o metilmercúrio, de modo que as avaliações feitas nos anos 90 se mostraram demasiadamente conservadoras.[20] Apesar do mercúrio inorgânico metabolizado a partir do etilmercúrio ter uma meia-vida no cérebro muito mais extensa, de pelo menos 120 dias, parece ser muito menos tóxico que o mercúrio inorgânico produzido a partir de vapores de mercúrio inalados, por motivos ainda não conhecidos.[20]



Alergias |




Teste epicutâneo ou Patch test


O timerosal é utilizado no teste epicutâneo para pessoas com dermatite, conjuntivite, e outras reações potencialmente alérgicas. Um estudo norueguês de 2007 encontrou que 1.9% de adultos apresentavam reação epicutânea positiva ao timerosal,[22] enquanto que em populações da Alemanha foi observada uma prevalência de até 6,6% de reação alérgica ao contato.[23] Foi observada uma redução na incidência de alergia ao timerosal em populações da Dinamarca, tendo sido atribuída como causa provável a cessação do seu uso em vacinas.[24] Em um estudo com crianças e adolescentes polonesas apresentando eczema crônico recorrente, reações positivas ao timerosal foram encontradas em 11,7% das crianças (7-8 anos) e 37,6% dos adolescentes (16-17 anos). A causa desta diferença nas taxas de sensitização foram atribuídas a diferenças nos padrões de exposição.[25]


Indivíduos sensíveis ao timerosal podem receber imunização por injeções intramusculares em vez de subcutâneas.[26] Na aplicação prática da vacinação de populações adultas, alergia de contato não parece suscitar reações clínicas.[23]



Autismo |


Após uma revisão sobre fármacos e alimentos contendo mercúrio realizada em 1999, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC EUA) e a Academia Americana de Pediatria pediram para os fabricantes de vacinas que removessem o timerosal das vacinas por precaução, e este foi rapidamente retirado da maioria das vacinas nos Estados Unidos e na Europa.[11][27] Isto foi visto por muitos pais de crianças como indicativo de que o conservante era causador de autismo.[11] O consenso científico, no entanto, é de que não há boas evidências que dêem suporte a estas afirmações, incluindo a observação de que as taxas de incidência de autismo continuam a aumentar apesar da eliminação do timerosal das vacinas infantis de rotina.[8][28][29][30]


Grandes entidades médico-científicas, como o Academia Nacional de Medicina dos Estados Unidos[30] e a Organização Mundial da Saúde,[31][32] bem como agências governamentais como o FDA[12] e CDC[33] rejeitam as afirmações de que o timerosal pode causar autismo ou outros distúrbios do neurodesenvolvimento.[34]


Esta controvérsia trouxe malefícios, levando alguns pais a tentarem curar seus filhos autistas com tratamentos sem comprovação e possivelmente perigosos, desencorajando alguns pais a vacinarem seus filhos devido a temores com relação à toxicidade do timerosal,[35] e direcionando recursos que poderiam ter sido levados a áreas de pesquisa mais promissoras para as causas do autismo.[36] Milhares de processos judiciais foram abertos nas cortes estadunidenses pedindo indenização por danos causados pela alegada toxicidade das vacinas, incluindo aqueles supostamente causados pelo timerosal.[37]



Ver também |


  • Mercurio Cromo


Notas e referências




  1. ab Melnick, J. G.; Yurkerwich, K.; Buccella, D.; Sattler, W.; Parkin, G. (2008). «Molecular Structures of Thimerosal (Merthiolate) and Other Arylthiolate Mercury Alkyl Compounds» [Estruturas moleculares do Timerosal (Merthiolate) e outros compostos alquila de mercúrio ariltiolato] 14 ed. Inorg. Chem. 47: 6421–6426. PMID 18533648. doi:10.1021/ic8005426 


  2. ab Registo de Thiomersal na Base de Dados de Substâncias GESTIS do IFA, accessado em 3 de Dezembro de 2007.


  3. (en) « Timerosal » em ChemIDplus.


  4. Sharpe, M. A.; Livingston, A. D.; Baskin, D.S. (2012). «Thimerosal-Derived Ethylmercury is a Mitochondrial Toxin in Human Astrocytes: Possible Role of Fenton Chemistry in the Oxidation and Breakage of mtDNA» [Etilmercúrio derivado do Timerosal é uma toxina mitocondrial em astrócitos humanos: Possível papel da Química de Fenton na oxidação e quebra do mtDNA]. Journal of Toxicology (em inglês). 2012: 1–12. doi:10.1155/2012/373678. ...widely used in medical products, including as a preservative in vaccines, immunoglobulin preparations, skin test antigens, antivenins, ophthalmic and nasal products, and tattoo inks... 


  5. ab Bigham, M; Copes, R (2005). «Thiomersal in vaccines: balancing the risk of adverse effects with the risk of vaccine-preventable disease» [Timerosal em vacinas : equilibrando o risco de efeitos adversos com o risco de doenças preveníveis pela vacinação] 2 ed. Drug Safety (em inglês). 28: 89–101. PMID 15691220. doi:10.2165/00002018-200528020-00001 


  6. Immunization Safety Review Committee, Board on Health Promotion and Disease Prevention, Institute of Medicine (2004). Immunization Safety Review: Vaccines and Autism [Revisão de Segurança em Imunização: Vacinas e Autismo] (em inglês). Washington, DC. EUA: The National Academies Press. ISBN 0-309-09237-X  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  7. Doja, Asif; Roberts, Wendy (novembro de 2006). «Immunizations and autism: a review of the literature» [Imunizações e autismo: uma revisão da literatura] 4 ed. Can J Neurol Sci (em inglês). 33: 341–6. PMID 17168158. doi:10.1017/s031716710000528x 


  8. ab «Vaccines Do Not Cause Autism» [Vacinas não causam Autismo]. www.cdc.gov (em inglês). Consultado em 29 de novembro de 2015 


  9. Gołoś, A; Lutyńska, A (2015). «Aluminium-adjuvanted vaccines - a review of the current state of knowledge.» [Vacinas contendo timerosal - uma revisão do estado atual do conhecimento] 1 ed. Przeglad epidemiologiczny. 69: 59–64, 157–61. PMID 25862449 


  10. Patente E.U.A. 1 672 615"Alkyl mercuric sulphur compound and process of producing it".


  11. abcdef Baker, J.P. (2008). «Mercury, Vaccines, and Autism: One Controversy, Three Histories» [Mercúrio, Vacinas e Autismo : Uma controvérsia, três história] 2 ed. Am J Public Health. 98: 244–53. PMC 2376879Acessível livremente. PMID 18172138. doi:10.2105/AJPH.2007.113159 


  12. abcd «Thimerosal in vaccines» [Timerosal em vacinas] (em inglês). Center for Biologics Evaluation and Research, U.S. Food and Drug Administration. 3 de junho de 2008. Consultado em 25 de julho de 2008 


  13. «Thimerosal in Vaccines: Frequently Asked Questions» [Timerosal em vacinas : Perguntas frequentes] (em inglês). FDA EUA. Consultado em 9 de março de 2008 


  14. Coordinating Center for Infectious Diseases (26 de outubro de 2007). «Thimerosal in seasonal influenza vaccine» [Timerosal na vacina da gripe sazonal] (em inglês). Centers for Disease Control and Prevention. Consultado em 2 de abril de 2008. Cópia arquivada em 11 de abril de 2008 


  15. Hamilton, Jon (17 de dezembro de 2012). «Doctors Argue Against Proposed Ban on Vaccine Preservative» [Médicos argumentam contra a proposta de banimento em conservante de vacina]. NPR. Consultado em 25 de fevereiro de 2013 


  16. Bryant, Alison (24 de janeiro de 2013). «U.N. excludes vaccine preservative from mercury treaty» [Nações Unidas exclui conservante de vacinas de tratado sobre mercúrio]. fiercevaccine.com. Consultado em 25 de fevereiro de 2013 


  17. ANVISA. "nº 528, de 17 de abril de 2001". DOU nº111-E, de 8 de junho de 2001, p. 230. Arquivado do [1] em 23-04-2018


  18. «Safety data sheet, Thiomersal Ph Eur, BP, USP» (PDF). Merck. 12 de junho de 2005. Consultado em 1 de janeiro de 2010 


  19. Clarkson TW (2002). «The three modern faces of mercury» [As três faces modernas do mercúrio] S1 ed. Environ Health Perspect. 110: 11–23. PMC 1241144Acessível livremente. PMID 11834460. doi:10.1289/ehp.02110s111. Consultado em 4 de Dezembro de 2018. Arquivado do original em 6 de Setembro de 2008 


  20. abc Clarkson TW, Magos L (2006). «The toxicology of mercury and its chemical compounds» [A toxicologia do mercúrio e seus compostos químicos] 8 ed. Crit Rev Toxicol. 36: 609–62. PMID 16973445. doi:10.1080/10408440600845619 


  21. Clarkson TW, Vyas JB, Ballatori N (2007). «Mechanisms of mercury disposition in the body» [Mecanismos de disposição do mercúrio pelo corpo] 10 ed. Am J Ind Med. 50: 757–64. PMID 17477364. doi:10.1002/ajim.20476 


  22. Dotterud LK, Smith-Sivertsen T (2007). «Allergic contact sensitization in the general adult population: a population-based study from Northern Norway» [Sensitização alérgica de contato na população adulta: um estudo populacional do norte da Noruega] 1 ed. Contact Dermatitis. 56: 10–5. PMID 17177703. doi:10.1111/j.1600-0536.2007.00980.x 


  23. ab Uter W, Ludwig A, Balda BR (2004). «The prevalence of contact allergy differed between population-based and clinic-based data» 6 ed. J Clin Epidemiol. 57: 627–32. PMID 15246132. doi:10.1016/j.jclinepi.2003.04.002 


  24. Thyssen JP, Linneberg A, Menné T, Johansen JD (2007). «The epidemiology of contact allergy in the general population—prevalence and main findings» [A epidemiologia da alergia de contato na população em geral - prevalência e principais achados] 5 ed. Contact Dermatitis. 57: 287–99. PMID 17937743. doi:10.1111/j.1600-0536.2007.01220.x 


  25. Czarnobilska E, Obtulowicz K, Dyga W, Spiewak R (2011). «The most important contact sensitizers in Polish children and adolescents with atopy and chronic recurrent eczema as detected with the extended European Baseline Series» [Os sensitizadores de contato mais importantes em crianças e adolescentes poloneses com atopia e eczema crônico recorrente conforme detectado com a série de linha de base europeia] 2 ed. Pediatr Allergy Immunol. 22: 252–6. PMID 20969635. doi:10.1111/j.1399-3038.2010.01075.x 


  26. Aberer W (1991). «Vaccination despite thimerosal sensitivity» 1 ed. Contact Dermatitis. 24: 6–10. PMID 2044374. doi:10.1111/j.1600-0536.1991.tb01621.x 


  27. «Thimerosal in vaccines: frequently asked questions (FAQs)». Center for Biologics Evaluation and Research, U.S. Food and Drug Administration. 7 de junho de 2007. Consultado em 22 de julho de 2008 


  28. DeStefano F (2007). «Vaccines and autism: evidence does not support a causal association» 6 ed. Clin Pharmacol Ther. 82: 756–9. PMID 17928818. doi:10.1038/sj.clpt.6100407 


  29. Doja A, Roberts W (2006). «Immunizations and autism: a review of the literature» 4 ed. Can J Neurol Sci. 33: 341–6. PMID 17168158. doi:10.1017/s031716710000528x 


  30. ab Immunization Safety Review Committee, Board on Health Promotion and Disease Prevention, Institute of Medicine (2004). Immunization Safety Review: Vaccines and Autism. Washington, DC: The National Academies Press. ISBN 0-309-09237-X  !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)


  31. World Health Organization (2006). «Thiomersal and vaccines: questions and answers». Consultado em 19 de maio de 2009 


  32. «WHO - Statement on thiomersal». www.who.int. Consultado em 3 de abril de 2018 


  33. Centers for Disease Control (8 de fevereiro de 2008). «Mercury and vaccines (thimerosal)» [Mercúrio e vacinas (timerosal)]. Consultado em 19 de maio de 2009 


  34. Sugarman SD (2007). «Cases in vaccine court—legal battles over vaccines and autism» 13 ed. N Engl J Med. 357: 1275–7. PMID 17898095. doi:10.1056/NEJMp078168 


  35. Harris G, O'Connor A (25 de junho de 2005). «On autism's cause, it's parents vs. research». New York Times. Consultado em 11 de março de 2016 


  36. Offit PA (2007). «Thimerosal and vaccines—a cautionary tale» 13 ed. N Engl J Med. 357: 1278–9. PMID 17898096. doi:10.1056/NEJMp078187 


  37. Processos relacionados a vacina e autismo na justiça dos EUA:


    • Sugarman SD (2007). «Cases in vaccine court—legal battles over vaccines and autism» 13 ed. N Engl J Med. 357: 1275–7. PMID 17898095. doi:10.1056/NEJMp078168 


    • Tribunal de Reclamações Federais dos Estados Unidos (28 de setembro de 2007). «Vaccine Program/Office of Special Masters Omnibus Autism Proceeding». Consultado em 24 de novembro de 2007. Cópia arquivada em 23 de outubro de 2007 



















































  • Portal da farmácia



Popular posts from this blog

VNC viewer RFB protocol error: bad desktop size 0x0I Cannot Type the Key 'd' (lowercase) in VNC Viewer...

Couldn't open a raw socket. Error: Permission denied (13) (nmap)Is it possible to run networking commands...

Why not use the yoke to control yaw, as well as pitch and roll? Announcing the arrival of...